Você pode chamar do nome que quiser:
Fé, coragem, palavra, loucura.
Eu chamo de acreditar.
Você pode dizer que é questão de aceitar.
Eu diria que é de entregar.
E que o medo é a falta da loucura.
É como se decidíssemos parar de respirar porque não enxergamos o ar.
Eu prefiro sentir.
Prefiro deixar ele entrar.
Inspirar.
Expirar.
Rápido e devagar.
Ele existe. E passeia no meu peito. Eu sinto.
E ele tem cheiro. Tem até sabor.
É oxigênio, nitrogênio, gás carbônico e outros gases raros.
É indispensável pra quem vive.
E tem outras utilidades também. Você pode deixar ele bagunçar os seus cabelos, soprar o seu rosto, resfrescar o seu corpo...
E se acreditar de verdade, aí tem asa delta, avião, helicóptero, balão...
É questão de escolher como você quer andar.
Escolha o plano.
Plane.
Mas não duvide do ar.
Porque é fato que quem se recusa a inspirar, cedo ou tarde sentirá falta de ar.
30/08/2009
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